A DESPEDIDA
Na velocidade senti emaranhar – me
Nas cores do arrebol em plenitude
Do olhar embevecido, a espalhar-se
Na sonoridade do vento que ruge.
Neste infinito crepúsculo a inebriar-te
Sondo-me no desejo buscando uma atitude
Que vem e emana atrevida a rodear-me
Em olhares ocultos despejo minha solitude.
O sol, despiu seu manto de majestade
O rio, lentamente seguia na tarde
Nas águas coloridas de fogo que ficou.
E a noite desceu e inundou nossa dor sentida
Na hora em que presenciou mais uma despedida
Em que o desejo no adeus, não silenciou.
Belém, 21/10/09 – 21h03
ANGEL
Na velocidade senti emaranhar – me
Nas cores do arrebol em plenitude
Do olhar embevecido, a espalhar-se
Na sonoridade do vento que ruge.
Neste infinito crepúsculo a inebriar-te
Sondo-me no desejo buscando uma atitude
Que vem e emana atrevida a rodear-me
Em olhares ocultos despejo minha solitude.
O sol, despiu seu manto de majestade
O rio, lentamente seguia na tarde
Nas águas coloridas de fogo que ficou.
E a noite desceu e inundou nossa dor sentida
Na hora em que presenciou mais uma despedida
Em que o desejo no adeus, não silenciou.
Belém, 21/10/09 – 21h03
ANGEL