SENTIMENTOS AFLORADOS
Trancou o fim das emoções perdidas de antes
Nas labaredas daquele sentimento doado
Que a deixou sem querer, embevecida, vacilante,
No desejo que emergiu, dos sonhos acalentados.
Sentiu naquele momento despertar oscilante
Sentimento adormecido, há muito desprezado,
Vindo tumultuar seu ser outrora errante
Naquele ensejo aflorou, no peito resgatado.
No êxtase do momento, palavras foram poucas.
Apenas o sentiu no gesto daquele beijar
Que pousou suavemente em sua boca.
Mais que mil estrelas povoaram naquela hora
Deixando em desalinho, sentimentos a embalar.
Quando ouviu a última frase, quando ia embora.
Belém, 03/04/2010 – 15h05
ANGEL
Trancou o fim das emoções perdidas de antes
Nas labaredas daquele sentimento doado
Que a deixou sem querer, embevecida, vacilante,
No desejo que emergiu, dos sonhos acalentados.
Sentiu naquele momento despertar oscilante
Sentimento adormecido, há muito desprezado,
Vindo tumultuar seu ser outrora errante
Naquele ensejo aflorou, no peito resgatado.
No êxtase do momento, palavras foram poucas.
Apenas o sentiu no gesto daquele beijar
Que pousou suavemente em sua boca.
Mais que mil estrelas povoaram naquela hora
Deixando em desalinho, sentimentos a embalar.
Quando ouviu a última frase, quando ia embora.
Belém, 03/04/2010 – 15h05
ANGEL