Mil Perdões
Cunho minhas aflições em letras
E arranco seu amor do meu peito, sem ter noção,
Que pudera eu ter uma das maiores perdas
Por ter ferido-lhe o frágil coração
Agora me recolho, nesses meus circulares cantos
E me sinto ser um nada
Derramando meu sangue em prantos
Que por sem razão briguei com minha eterna amada
E nada a mim resta a não ser pedir, a ti
Por lentamente seus sentimentos destruir...
Imensas desculpas por essa minha inconsequente ação
E em desespero entrego-lhe meu coração em tua mão
Que cheio de dor e arrependimento
Quer escutar de ti o perdão por aquele vão momento...