Tudo se revela

Tudo se revela, porventura

Que a vida é bela como era

O início de cada primavera

E o nascer de toda alma pura

Tudo se renova, mas direis!!

O fogo fátuo da aurora

Fez-se incêndio, foi-se embora

A era de todos os reis

A natureza, fonte rara

De todos os rios e somente

Seu filho é que os separa

O céu de toda a eternidade

Não se cala, nem se mente

Só o homem se cala de verdade.

Pedro Ernesto Prosa e Verso
Enviado por Pedro Ernesto Prosa e Verso em 23/02/2012
Código do texto: T3515073
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