O Sol da Vida

Vivo o Sol do meu amor

Nasço como passarinho

Conheço cada caminho

Que não tem cheiro, nem cor

Meu vigor juvenil

Era uma flor de pujança

De uma tímida criança

Nasci poeta gentio

Caço no outono

Dos meus dias tediosos

Uma noite de longo sono

Mas no inverno da vida

Reviro carnes e ossos

E broto da alma sofrida.

Pedro Ernesto Prosa e Verso
Enviado por Pedro Ernesto Prosa e Verso em 28/02/2012
Código do texto: T3525268
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