O Escol e a Escória
O escol e a escória
Entre os dois, a escola
A segunda, da degola
Sempre foge sem demora
O escol vive no centro
Da periferia oprimida
Com sua dinastia garantida
Vive no mundo de dentro
De um sistema ignóbil
Que despreza a parca gente
E se aclama um povo nobre
Não sei o que é mais aviltante:
Ser, da escória, o presidente
Ou, do escol, o seu infante.