ULTIMATO
Na estrada dos sonhos de ilusões
Perdeu-se entre meus versos
Nas entrelinhas do meu anverso
Ensangüentados de desilusões.
Não há nas minhas construções
Um ato insano de reverso
A despejar meu desejo imerso
No mar profundo das convicções.
E se eu voltar por estes lados
Sentimento no peito sentido
Vindo expor um verso alado.
Vindo tamborilar meio insensato
Neste único poema meio perdido
Não, não haverá um segundo ato.
Belém, 08/10/10 – 23h28
ANGEL
Na estrada dos sonhos de ilusões
Perdeu-se entre meus versos
Nas entrelinhas do meu anverso
Ensangüentados de desilusões.
Não há nas minhas construções
Um ato insano de reverso
A despejar meu desejo imerso
No mar profundo das convicções.
E se eu voltar por estes lados
Sentimento no peito sentido
Vindo expor um verso alado.
Vindo tamborilar meio insensato
Neste único poema meio perdido
Não, não haverá um segundo ato.
Belém, 08/10/10 – 23h28
ANGEL