A HARPA
Sons em notas que soluçam
Ao dedilhar segredos expulsos
Por Almas que são mistérios
Por mãos e dedos convulsos
Melodia triste que desola
Vento forte açoita os rochedos
É dor que perpassa a Alma
Que confina os tabus e medos
Uma sincronia de sentimentos
No percurso da Alma peregrina
No corpo que fenece em prantos
Harpas por Anjos dedilhadas
Homens, dedilhando Harpas,
Homenagens perpetuadas.
Sons em notas que soluçam
Ao dedilhar segredos expulsos
Por Almas que são mistérios
Por mãos e dedos convulsos
Melodia triste que desola
Vento forte açoita os rochedos
É dor que perpassa a Alma
Que confina os tabus e medos
Uma sincronia de sentimentos
No percurso da Alma peregrina
No corpo que fenece em prantos
Harpas por Anjos dedilhadas
Homens, dedilhando Harpas,
Homenagens perpetuadas.