Amazônia

Amazônia. Pulmão do mundo verde

Pelas nações de fora, cobiçada

Por nossa gente, terra mal amada

Não temos como ter a mesma sede

Qual será seu futuro? Não sabemos

As nações consideram-na sua pátria

E nós somos, pra elas, alimárias

Que exploramos até o seu extremo.

Os que falam a língua de burguês

Querem-na com seus olhos cobiçosos

O ouro, o ferro e o manganês

E seu tão almejado bem genético

Querem-no, estrangeiros tão ciosos

Dos virgens matagais, mas anti-éticos.

Pedro Ernesto Prosa e Verso
Enviado por Pedro Ernesto Prosa e Verso em 13/03/2012
Código do texto: T3551364
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