Detesto o “Mundo Corporativo”
Sou um poeta, escritor altivo
Vivo do meu prazer e do meu ócio
Não tenho prazer por qualquer negócio
Nem gosto do “Mundo Corporativo”
Vivo sempre a sonhar nas fantasias
Quando solta-me a pena seu esputo
Viver engravatado é só luto
De quem morreu, vivendo sua agonia
Ao levar uma vida estressante
Cotidianamente como escravo
Que leva chibatada, mas galante
Prefiro viver nos meus próprios sonhos
Onde sou uma abelha no meu favo
Ao torp’acordar no mundo medonho.