Detesto o “Mundo Corporativo”

Sou um poeta, escritor altivo

Vivo do meu prazer e do meu ócio

Não tenho prazer por qualquer negócio

Nem gosto do “Mundo Corporativo”

Vivo sempre a sonhar nas fantasias

Quando solta-me a pena seu esputo

Viver engravatado é só luto

De quem morreu, vivendo sua agonia

Ao levar uma vida estressante

Cotidianamente como escravo

Que leva chibatada, mas galante

Prefiro viver nos meus próprios sonhos

Onde sou uma abelha no meu favo

Ao torp’acordar no mundo medonho.

Pedro Ernesto Prosa e Verso
Enviado por Pedro Ernesto Prosa e Verso em 13/03/2012
Código do texto: T3551368
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