Liberdade, o bem maior!
Que eu não tenha o pão de cada dia.
Que eu não tenha feijão para o arroz.
Que deixem meu salário pra depois.
Que me deixem morrer de mão vazia.
Que me neguem a palha e o paiol.
Que me neguem água para o banho.
Que me neguem o amor, a paz, o sonho...
Que me neguem o teto e o lençol.
Que me façam penar a minha sorte.
Que me façam sofrer até a morte,
sem dó, sem compaixão, sem piedade...
E, ainda assim, direi com altivez,
que sinto muita pena de vocês,
que tudo têm, exceto a LIBERDADE.
Que eu não tenha o pão de cada dia.
Que eu não tenha feijão para o arroz.
Que deixem meu salário pra depois.
Que me deixem morrer de mão vazia.
Que me neguem a palha e o paiol.
Que me neguem água para o banho.
Que me neguem o amor, a paz, o sonho...
Que me neguem o teto e o lençol.
Que me façam penar a minha sorte.
Que me façam sofrer até a morte,
sem dó, sem compaixão, sem piedade...
E, ainda assim, direi com altivez,
que sinto muita pena de vocês,
que tudo têm, exceto a LIBERDADE.