A deriva
Em meio a procela, como um barco, a deriva
Sem direção, sem destino, sem norte
Seguindo a corrente. A própria sorte
Deixando-me levar pelos ventos da vida
Como um barco, a deriva, em meio a procela
Navegando em um mar de emoções naufragadas
Deixei-me levar por violentas aguas
E pelos bons ventos que me trouxeram ate ela
Hoje navego por doces e brandas aguas,
Onde encontrei a paz e calmaria,
Com a suavidade ritmo e harmonia
De uma linda canção apaixonada
Não mais a deriva, em meio a procela
Encontrei meu destino. Meu porto seguro. Ela!
*Sonetos Livres - porque regras foram feitas para serem quebradas*