A deriva

Em meio a procela, como um barco, a deriva

Sem direção, sem destino, sem norte

Seguindo a corrente. A própria sorte

Deixando-me levar pelos ventos da vida

Como um barco, a deriva, em meio a procela

Navegando em um mar de emoções naufragadas

Deixei-me levar por violentas aguas

E pelos bons ventos que me trouxeram ate ela

Hoje navego por doces e brandas aguas,

Onde encontrei a paz e calmaria,

Com a suavidade ritmo e harmonia

De uma linda canção apaixonada

Não mais a deriva, em meio a procela

Encontrei meu destino. Meu porto seguro. Ela!

*Sonetos Livres - porque regras foram feitas para serem quebradas*

PoesianaMesa
Enviado por PoesianaMesa em 17/03/2012
Código do texto: T3559580
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