MÁGOAS
Na luz da candeia refletida
Exponho sentida dor...Estática!
Vago, gélida... Na noite perdida
Na penumbra, meio apática.
Os anseios na manhã caída
Dedico minutos... sarcástica!
A entreter pedras polidas
A bater fria bombástica!
Na plácida fonte torturada
Largada sem nada ter feito
No barulho distante da pousada
Caí cravejada no meio do peito.
Perdi-me sem socorro, ou rito.
Apaguei-me fraca sem um grito.
Belém, 06/02/2011 – 17h46min
ANGEL
Na luz da candeia refletida
Exponho sentida dor...Estática!
Vago, gélida... Na noite perdida
Na penumbra, meio apática.
Os anseios na manhã caída
Dedico minutos... sarcástica!
A entreter pedras polidas
A bater fria bombástica!
Na plácida fonte torturada
Largada sem nada ter feito
No barulho distante da pousada
Caí cravejada no meio do peito.
Perdi-me sem socorro, ou rito.
Apaguei-me fraca sem um grito.
Belém, 06/02/2011 – 17h46min
ANGEL