Vejo uma cova de fantasmas
divaga a minha frágil solidão
dou um grito no fim da ilusão
num gemido a jorrar lagrimas

há feridas que dói e cicatriz
agonizo nos últimos suspiros
as mãos e os lábios trêmulos
amor maligno que criou raiz

na palidez a tremer e gemer
com um suspiro antes morrer
pra acabar as feridas de  amor

estou cansada de tanto chorar

pálpebras morrendo irão fechar
preciso esquecer toda essa dor


OLIVEIRA ROSA
GUARULHOS ,02/04/12 00H23MIN.







Rosa das Oliveiras
Enviado por Rosa das Oliveiras em 02/04/2012
Reeditado em 03/04/2012
Código do texto: T3589594
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