A toda prova

Posso balançar... tremer

Vou envergar qual a palmeira

Foi sempre assim a vida inteira

Mas,nada pode me combater.

Sou sempre assim... Guerreira

Me transformo no que eu puder ser

Para retornar ao bel prazer

De ser eu mesma, altaneira.

Vou tropeçar pelas veredas

Que a vida me oferecer

E contemplar sua beleza

Mesmo ao chão vou ter destreza

De o pó da terra ao me envolver

Servir de espuma em minhas quedas.