Poesia III
Não escrevo para ser entendido,
Muito do que escrevo, sentido não faz,
Escrevo, porém não sou lido,
O que escrevo hoje, amanhã não me satisfaz...
Deve ser este meu Karma, destino,
Escrever... Escrever... Escrever...
Sem nunca, jamais ser lido,
E quando lido, ninguém compreender...
Sou apenas um aspirante a poeta,
Escrevendo sonetos desprovidos de métrica,
E talvez... nem soneto seja...
E sim, apenas palavras vomitadas no ar,
Por algo dentro de mim, que insiste em gritar,
Escreva... Escreva... Escreva...
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*Sonetos Livres - porque regras foram feitas para serem quebradas*