DESLUMBRAMENTO
Sobrava-me um tempinho aquela tarde
Um ócio previsível me sorria
Deitei-me ali na rede sem alarde
Daquela paz me veio a poesia.
Um anjo me acenou e disse aguarde
E como que num truque de magia
Fui tomado de encanto pelo mar de
Belezas flutuando à revelia.
A brisa acarinhou-me, adormeci
Voei na imensidão desse universo
De imagens como a quais eu nunca vi.
Do meu mundo real tão controverso
No tempo do meu sonho eu me esqueci
Acordei bem feliz... Cantando em versos.
(Luiz Moraes)
Grato, belíssimas interações:
MUNDO DO SONHO
Descansando à tardinha sinto o vento
que, de leve, minha face acaricia,
dou vazão, solto o meu pensamento
e, do nada, componh'uma poesia.
Só prazer, que me encanta e delicía,
mergulho num mundo de alumbramento.
Descansando à tardinha sinto o vento
que, de leve, minha face acaricia.
Universo de paz e contentamento,
porque ali o que impera é a alegria,
não há dor, nem tristeza ou sofrimento...
Sonho lindo que você mesmo é quem cria.
Descansando à tardinha sinto o vento...
(HLuna)
À TARDINHA
Sobrava-me um tempinho aquela tarde
Um ócio previsível me sorria
Deitei-me ali na rede sem alarde
Daquela paz me veio a poesia.
Um anjo me acenou e disse aguarde
E como que num truque de magia
Fui tomado de encanto pelo mar de
Belezas flutuando à revelia.
A brisa acarinhou-me, adormeci
Voei na imensidão desse universo
De imagens como a quais eu nunca vi.
Do meu mundo real tão controverso
No tempo do meu sonho eu me esqueci
Acordei bem feliz... Cantando em versos.
(Luiz Moraes)
Grato, belíssimas interações:
MUNDO DO SONHO
Descansando à tardinha sinto o vento
que, de leve, minha face acaricia,
dou vazão, solto o meu pensamento
e, do nada, componh'uma poesia.
Só prazer, que me encanta e delicía,
mergulho num mundo de alumbramento.
Descansando à tardinha sinto o vento
que, de leve, minha face acaricia.
Universo de paz e contentamento,
porque ali o que impera é a alegria,
não há dor, nem tristeza ou sofrimento...
Sonho lindo que você mesmo é quem cria.
Descansando à tardinha sinto o vento...
(HLuna)
À TARDINHA
Tão doce me fora o encantamento
Da tarde enternecida que me vinha
Que despojado fluo lasso e lento
Sou parte dessa tarde azul marinha.
O vento assovia ciumento
E minha alma quase advinha
As cores, e sabores, o portento
Que é me deleitar nessa tardinha...
Na rede, balançando ao vão das horas
À sombra dessa paz que me absorve
Me espalho pleno solto na magia.
Sou só deleite, um prazer que aflora
De um universo que meu peito sorve...
E devolve sorrindo em poesia...
(Nina Costa)
Da tarde enternecida que me vinha
Que despojado fluo lasso e lento
Sou parte dessa tarde azul marinha.
O vento assovia ciumento
E minha alma quase advinha
As cores, e sabores, o portento
Que é me deleitar nessa tardinha...
Na rede, balançando ao vão das horas
À sombra dessa paz que me absorve
Me espalho pleno solto na magia.
Sou só deleite, um prazer que aflora
De um universo que meu peito sorve...
E devolve sorrindo em poesia...
(Nina Costa)