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Lizandra
Lizandra
Flana leve pelas ruas, perfumosa!
Na face lhana, o tom da gentileza,
E nos olhos, d'inebriante beleza,
Brilha um’aura que luz, misteriosa...
Dizem-na, todos, assaz generosa,
A destilar mais que imane fineza,
A desfilar uma radiante grandeza,
Cercada d’uma simpatia luminosa...
É ela, a dama das damas, com certeza,
Pois que a todos é bem vinda e airosa,
Genuína rainha, d’inerente realeza...
É ela, a bela mulher, mais que maviosa,
A fazer transbordar n'almas a singeleza,
Com su’alma incontidamente amorosa...