Soneto para os falsos Orgulhosos
Homens caídos sob hastes perdidas,
Em nome de palavra esquecida
Pobres coitados mortos em vida,
Só almas que não serão socorridas
Vermes vassalos... Não, vermes escravos
Que mal sabem o nome de seu mestre,
Sem pena a estes que se dizem Bravos,
Feridos pela agulha de sua veste
Daquilo que digo, sei... Tudo sei
Dos controlados pelo seu Orgulho,
Como tantos covardes que odiei
Se amados são os que assim ferem a alma,
Mundo está perdido, então por quê?
Por que deveria eu manter a calma?