UTOPIA SERTANEJA
 
As águas transbordando,
a mata úmida e frondosa,
o gado gordo pastando,
no quintal, a horta formosa

toda passarada cantando,
do milho, a espiga mimosa,
feijão, pra colher esperando,
...que utopia majestosa.
 
Que Deus nunca se esqueça,
que a natureza possa ajudar
e que a fé nunca esmoreça.

 
O sertanejo põe-se a orar
até que o sertão agradeça
a chuva que o Pai mandar. 


Grata pela oportunidade nobre poeta
Luiz Moraes.     

 
Moly
Enviado por Moly em 18/06/2012
Reeditado em 13/08/2013
Código do texto: T3731478
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