Aquele que é nossa esperança

Assim foi o meu passado... Perdido

Entre lamúrias, pouquíssimos risos

Medos, aflições, dúvidas fraquezas

Misto de desesperanças, incertezas

Avistava um futuro tão tenebroso

Um poço fundo sem nenhuma luz

Pesadelo insuportável, monstruoso

Que a nenhum bom termo conduz

Quantas noites sofridas e acordadas

Sem chão, sem céu, estrelas, ou lua

Sempre coberto e a minha alma nua

Tudo por falta apenas de bom senso

De ver, saber, conhecer, ter confiança

Naquele que pode ser e é a esperança

Antonio Fernando Ribeiro
Enviado por Antonio Fernando Ribeiro em 17/07/2012
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