Soneto de versos de amor
Meus versos, um a um, vão se escrevendo
E vejo vendo que vem vindo àquele que me venera
Meus versos, esses outrora tão tristes, já nascem só
É preciso buscá-los em bucar ilha em barco espera!
Meus versos, infindáveis goles de poesia, já me descrevem
Transbordam meu ser que desconhece o que conheço, que conhece o que convém
Conto-te e não mais me confesso! Encanto-te!
Do encantar que vem do verso que tanta poesia tem!
Meus versos nascem solitários em imaginário universo de Via Láctea de flor
E vou onde vou, só tentando exprimir
Meus versos em sentimentos traduzi e posso eu já compor!
De universo de flores e dálias, gerânios e cores a colorir
Que só restam versos a me tentar supor
Que sejam versos de amor, que esses já sei dintinguir!