Soneto de versos de amor

Meus versos, um a um, vão se escrevendo

E vejo vendo que vem vindo àquele que me venera

Meus versos, esses outrora tão tristes, já nascem só

É preciso buscá-los em bucar ilha em barco espera!

Meus versos, infindáveis goles de poesia, já me descrevem

Transbordam meu ser que desconhece o que conheço, que conhece o que convém

Conto-te e não mais me confesso! Encanto-te!

Do encantar que vem do verso que tanta poesia tem!

Meus versos nascem solitários em imaginário universo de Via Láctea de flor

E vou onde vou, só tentando exprimir

Meus versos em sentimentos traduzi e posso eu já compor!

De universo de flores e dálias, gerânios e cores a colorir

Que só restam versos a me tentar supor

Que sejam versos de amor, que esses já sei dintinguir!

dhália
Enviado por dhália em 12/02/2007
Código do texto: T379124