*** Homenagem ao Dia dos Pais. *** *** Pai (O Soneto) *** *** Segundo Domingo de Agosto, 12/08/2012. ***

Pai, você fez de tudo um pouco, ainda é o nosso paizão,

crescemos e hoje vemos que o senhor tinha toda a razão,

nas suas muitas andanças fazia das tripas o seu coração,

no dia a dia se reconstruía um exemplo na nossa criação.

Pai, muitas das vezes, eu não entendia a sua explanação,

era seu jeito simples de nos educar, era sua preocupação,

as suas ações eram tantas que excederam a sua atuação,

você como pai fez toda a diferença, foi firme na sua ação.

Pai, como treinador jogava um bolão, jogava na armação,

deixava-nos sempre na cara do gol para nossa finalização,

assim era correr pro abraço e fazer aquela comemoração.

Pai, o que seria de nós sem a sua grande e fiel participação,

mesmo longe de casa ligava para nos dar a sua orientação,

hoje no dia dos pais nós te agradecemos é nossa obrigação.

Feliz dia dos pais!!!

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Dedicatória:

Dedico este soneto a todos os pais do meu país, em especial aos pais que são os verdadeiros mapais, uma mistura de mãe e pai, como têm sido nossas muitas mães do nosso país.

Eu talvez possa dizer que não tiver pai, pai é aquele que participa dar o seu nome ao filho é um direito mínimo, mas eu te perdoo senhor; José Martins Neto.

Não estou aqui para julgá-lo, você não teve a felicidade que eu tenho de ver os seus netos, eu tô tendo essa oportunidade de ver os meus netos, os seus bisnetos. Feliz dia dos pais; meu pai.

José Aprígio da Silva.

“Lorde dos Acrósticos”

Stenius Porto.

Brasília/DF

Domingo, 05 de Agosto de 2012 – 15h49.

Stenius Porto e José Aprígio da Silva.
Enviado por Stenius Porto em 09/08/2012
Reeditado em 09/08/2012
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