Deixei marcada a areia: sonhos, lutas...
Mostrei a face à treva sorrateira.
Também, àquele arbusto zero fruta.
Pisei salgada trilha; dores brutas;
Passei por porta estreita, mui astuta.
Nas mãos, levei verdade e uma esteira;
Nos pés, meus passos firmes, sem permutas,
Na voz, calma; na mente... boa trincheira...
No corpo marcas trago, ainda duras...
O sono é triste, vezes leve,dói;
Ainda penso: “são as portas tantas!...”
A marca é firme; areia então fulgura...
No encanto da luz tudo se constrói
E a porta estreita medo não dá, é santa.
Mostrei a face à treva sorrateira.
Também, àquele arbusto zero fruta.
Pisei salgada trilha; dores brutas;
Passei por porta estreita, mui astuta.
Nas mãos, levei verdade e uma esteira;
Nos pés, meus passos firmes, sem permutas,
Na voz, calma; na mente... boa trincheira...
No corpo marcas trago, ainda duras...
O sono é triste, vezes leve,dói;
Ainda penso: “são as portas tantas!...”
A marca é firme; areia então fulgura...
No encanto da luz tudo se constrói
E a porta estreita medo não dá, é santa.