Avenidas e ruas...

As ruas...e as avenidas de mim, são assim...um instmo...

A minha amargura vem das praças...Que invadem...a minha alma...

O meu mundo escoa...e insaniza o porvir...

Ele não é só meu, e sim de todos.

O estranho, a malícia, a inverdade, a ignóbil, a hostil, a imunda...

Eterniza, e satiriza: E Charles Chaplin vê.]

Ele é apenas a bucha, mas que Rei...

Ele comanda, ele demanda, ele sonha...

E eu rumino, e reuno forças para ser como ele foi...

Como ele é...uma banida, de um país sem memória...E sem destino...

Que à deriva vai...emoldurando asnos...

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 18/09/2012
Código do texto: T3888974
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