Duas metades… Amor

Muita luz é destino e vida minha,

cerceando as sombras de uma saudade.

Divina mulher que é a rainha,

desce do sonho à realidade.

Dá-me o amor que sempre sonhei;

Num templo de vida e de carinho.

No seu corpo o amor eu rezei,

néctar mais embriagante, que o vinho.

Serei um deus nesse templo orando;

Flores… muitas flores cobrindo o leito.

Delírio de sons, de quem está amando.

Rima divina de amor a ser feito.

Duas metades que se estão juntando;

Corações arfando… no mesmo peito.

António Zumaia
Enviado por António Zumaia em 27/09/2012
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