FALTA DE AR

Estando com falta de ar,

Eu resolvi abrir a janela

A fim de melhor respirar

E me livrar dessa mazela.

Mal as narinas vão buscar

O ar puro; que coisa aquela

Ruim que veio me intoxicar

E até minha alma descabela?!

Sendo eu um sujeito azarado,

Passou um gambá ameaçado

Por uma matilha de cachorro.

Justamente quando eu ia sorver,

Esse marsupial para se defender

Solta seu líquido fétido. Quase morro!

O FILHO DA POETISA

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 07/10/2012
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