Conceição e a Ciranda do Mundo
O doce aroma do café amanhece a casa,
No fogão de barro branco a lenha crepita,
Aos pés de Conceição, Campeiro dormita,
Enquanto a broa de milho assa na brasa.
No terreiro o galo vermelho bate as asas,
E quando despeja seu canto, ele acredita,
Que saudar o dia é a maneira mais bonita
De fazer acordarem o mundo e as casas.
Mas Conceição precede a luz da alvorada,
Quando o galo canta já está ela acordada,
Já coou o café e serviu a mesa da varanda.
Findou o dia, passaram noite e madrugada,
E da cama quente Conceição já é apartada,
J’acendeu o fogo e principiou nova ciranda...
Aleki Zalex
Out 2012.
Imagem: Google
O doce aroma do café amanhece a casa,
No fogão de barro branco a lenha crepita,
Aos pés de Conceição, Campeiro dormita,
Enquanto a broa de milho assa na brasa.
No terreiro o galo vermelho bate as asas,
E quando despeja seu canto, ele acredita,
Que saudar o dia é a maneira mais bonita
De fazer acordarem o mundo e as casas.
Mas Conceição precede a luz da alvorada,
Quando o galo canta já está ela acordada,
Já coou o café e serviu a mesa da varanda.
Findou o dia, passaram noite e madrugada,
E da cama quente Conceição já é apartada,
J’acendeu o fogo e principiou nova ciranda...
Aleki Zalex
Out 2012.
Imagem: Google