Soneto

Despenteada Mente

Não era escárnio, mas sim elogio

Nem depenada a sátira mordente

Estava a brincar contigo. Tão-somente!

Tua loquaz contundência. aprecio.

Nesse arguto farejo não me fio

A paupérrima argúcia o desmente

Do teu valor de vate, estou crente

Mulher vivida. eu acredito e rio

Rio, sim de apreço pelo teu humor

Bem-vindo, pois à vida dá calor

E reforça uma singela amizade.

E hoje chamo-te Tomás de Aquino

Quer filósofo quer em professor

Há muito soltas teu sábio ensino.

Maria Vitória Afonso

Maria Vitória Eduardo Afonso
Enviado por Maria Vitória Eduardo Afonso em 02/11/2012
Código do texto: T3965490
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