A MORTE

A morte é bálsamo

Quando o sofrimento invade a alma

Pode ser céu ou inferno, abraço

Que me leve com ou sem calma.

Que me leve a morte

Um ser profano

Que seja sem dor, com sorte

Despir a alma deste corpo humano.

Suicídio, não cogito

Sou covarde para tanto

Quero somente cessar o pranto.

Que me leve a morte

Assim não mais sofro

E vou sem apego, até o último sopro.

Peruibe - 25/11/2012 - 02:50 hs.

Magda Celeste
Enviado por Magda Celeste em 27/11/2012
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