RÉ CONFESSA

Não sei fazer poema desse jeito,
Como um quebra cabeça peça a peça.
Meus versos obedecem ao meu peito
E voam livremente, ora essa!

Não meço sentimentos quando os deito
No papel que os espera ali sem pressa,
É a mais pura emoção, eu me deleito
Ao ver na poesia a ré confessa.

Semente a germinar naturalmente,
Brotando da minha alma para o mundo,
Ao qual ofertará tão linda flor.

Quem se encantar a leve de presente,
As pétalas são versos oriundos
De um coração que só transborda amor.



Grato, belíssimas interações:

PRESENTE DE AMOR

Poema bem contado, na medida
me impede de alargar os pensamentos,
são livres,querem só voar no vento.

O faço devagar, não tenho pressa,
porque somente a mim é que interessa,
faz parte de mim e da minha vida.

Recebe como fosse um presente.

Foi feito com amor, bem simplesmente.
(HLuna)



"Rimar não é mesmo obrigatório,
a poesia se liberta dos grilões.
Voa livre pelo espaço afora,
encantando a vida de quem lê."
(Orpheu Leal)
Kid verso
Enviado por Kid verso em 18/01/2013
Reeditado em 20/01/2013
Código do texto: T4092226
Classificação de conteúdo: seguro