TRISTÃO

O amor infrutífero de Tristão de Comualha,

Que tocava sua harpa, encantava,

Lutou por seu amor em favor de outro,

Sentiu seu coração parar, seu amor murchar.

Isolda, loira alquimista, na brisa leve do mar,

Amou sem ser identificada, depois iria chorar,

Durante sua vida teve que se deitar,

Com alguém que não era seu amor.

Ambos por um dever, deixaram de viver,

Amor profundo, perto e distante,

A paixão desenfreada, no portal romano.

A beira de um rio, ferido a morrer,

Encontra Tristão, sem saber,

Reúnem-se no tumulo por entrelaçadas rosas.

21/05/05 02:45h

Caper
Enviado por Caper em 13/03/2007
Reeditado em 22/09/2014
Código do texto: T410680
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