Na morte.

Hoje sonho utopias, e com claridades enxergo o fim.

Sei que melhor destino eu não terei.

Desejam meu fenecer artístico, querem meu desabar.

Dentro deste país cheio de ceticismo: Quanto ao sucesso alheio.

Estou bailando no meio do Nada: E ainda resisto.

Mais na Morte sonhei melhor destino...

Vou neste ritmo de cogito...E espero.

Sou uma assinante de um recinto.

Fico aqui entreolhando-me com a Sorte...

Ela não quer sequer me entender...

Ela é plena de poder...

Ou julga-se uma Deusa.

E se o é, estou serviçal...

Mas como não a reconheço: Oro a Deus.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 02/02/2013
Reeditado em 02/02/2013
Código do texto: T4118993
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