Ao meu Pai

Meus versos, tento agora desvendar.

Mergulho com aferro dentro em mim,

limpando tudo aquilo que é ruim

àquele que é meu céu, meu ser; meu ar.

Difícil imaginar um ser assim,

que é todo em cada alma deste mar;

que em cada alma é todo por amar;

Difícil ser fiel até o fim.

Onipresente em meio à escuridão,

visando a habitar um coração,

que arrependido chora por pecar.

Do alto, olhando está o que o rega,

que e em confiança plena nunca nega,

àquele que desceu pra nos salvar.

Jean Marcell Gomes Albino
Enviado por Jean Marcell Gomes Albino em 22/03/2013
Reeditado em 22/03/2013
Código do texto: T4201559
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