A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR




Precisamos urgentemente, por a boca no trombone,
Até que se faça eco para podermos entender
O porquê dos automóveis, que nem se tem mais pra onde,
Serem privilegiados e os medicamentos; nada a ver...

O pobre que já não vive, sobrevive de teimoso,
Precisa comprar remédio, roupa e alimentação,
Anda a pé porque não tem nenhum trocado no bolso
De tão fraco já nem luta por uma melhor condução.

Falta o pão de cada dia, emprego e dignidade,
Morre a míngua, pois não pode comprar o medicamentos,
Enquanto os carros nem cabem, mais nas ruas das cidades.

Esse tal de IPI vai facilitando a compra de mais carros todo dia!
Enquanto já nem se encontra para os tais, estacionamento.
O que se pode fazer? Se este País para alguns é a ilha da fantasia...