Soneto sereno

Toda serenidade possível terá

Esse soneto que hora apresento

Para confusão não arranjar

E ao leitor ser quase um alento

Soneto com cunho acadêmico

Seguindo as normas oficiais

Se puder um jeitão ecumênico

Sem esquecer regras gramaticais

Quem sabe seja um soneto normal

E ainda deixe uma boa impressão

Do poeta que não quis ser formal

E até agora não criou confusão

E assim não pareça soneto banal

Ao leitor leigo, poeta ou não!

José Benício
Enviado por José Benício em 24/04/2013
Reeditado em 24/04/2013
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