Almas gêmeas

Almas gêmeas

Quando eu chegar ao Céu, tão sorridente,

não falarei de nada dessa vida.

Nem lembrarei que fui sem despedida,

embora eu lá me encontre bem contente.

Almas gêmeas, num mundo diferente,

pela chama do olhar sempre atraídas,

não tiveram a graça concedida,

o prêmio da união do Onipotente.

Quando eu chegar ao Céu, não sei que dia.

Eu sei que chegarei, mas não sei quando.

Depois você irá. Quanta alegria!

Eu ansioso e um anjo me acalmando...

Quando você chegar, mas quem diria?

Eu estarei na entrada lhe esperando.

Gilson Faustino Maia

Gilson Faustino Maia
Enviado por Gilson Faustino Maia em 03/05/2013
Código do texto: T4272453
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