Tão cega sigo em contemplar o mar
Essa imensidão que me engole
Dentro de mim perco o pouco que sou
Em te buscar na devasião que ecoa
Essa imensidão que me engole
Dentro de mim perco o pouco que sou
Em te buscar na devasião que ecoa
Labirinto de areia movediça
Em verde mar, água única que não lava
Devastada em cor, prosa e verso
Dor que lateja em bagunça ja ajeitada
Saudades de ser o que nunca fui
Da indiferença fixa de querer sumir
Em verde mar, água única que não lava
Devastada em cor, prosa e verso
Dor que lateja em bagunça ja ajeitada
Saudades de ser o que nunca fui
Da indiferença fixa de querer sumir
Partir para um longe tão grande
Enfrento o mar
Adentro em prosa morte
Demarcando o luto de não quer amar-te
Enfrento o mar
Adentro em prosa morte
Demarcando o luto de não quer amar-te