Presente ausente

Me faço presente para um momento ausente

Pensamentos ao vento de uma noite descente

Crescente estadia de lua cheia em véu de prata

Um lugar vago em uma poesia vira-lata

Sobe o suspiro que conseguiu fugir

Alivia a carne da alma de quem perdeu

O sobro composto pelo oposto que pereceu

Nas ruínas do que melhor se pode construir

Veja beleza que se pareça com esperança

Seja condutor de seu calor em forte clamor

Que de lembrança um homem se perde de amor

Saudade que muda ritmo o ritmo dentro do peito

Desejo que assombra os aismos da desconfiança

Passo ante passo à fazer o que de mlehor pode ser feito

Thiago Kalil
Enviado por Thiago Kalil em 22/09/2013
Código do texto: T4492421
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