SONETANDO O SEU SORRISO
Odir Milanez
Eu não sei quando, como e nem por que
sedou-me a sedução de seu sorriso.
Vivido havia a vida sem você,
sem você eu fui vida de improviso.
De repente, o sorriso seu me vê
e eu me vendo em você me faço inviso
e mais sorrisos peço que me dê,
dês que ao vê-lo num só, o pluralizo.
Desvestido dos versos adversos,
soneto-lhe de versos um buquê
de risos, de jardins os mais diversos!
Modificando a minha psiquê,
vivo agora a sorrir, à vida, em versos,
nesses versos que faço e você lê!
JPessoa/PB
09.11.2013
oklima
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Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor...