A lua é testemunha

A dona de branco é testemunha
De quanto verti o meu pranto
À espera do teu acalanto
E o quanto Minh ‘alma rascunha

Rabisco na mente os pensamentos
E descubro em cada emoção
Que por certo eles me voltarão
E levarão o poeta aos sentimentos

Então me deixo sem rumo vagar
Abrindo as janelas do sentir
Deixando-me derramar e fluir

Permita dona de branco ao luar
Converte o meu pranto neste sorrir
Para eu debruçar na janela do sentir

Nova Era - MG - 2013
Ademar Siqueira
Enviado por Ademar Siqueira em 13/11/2013
Código do texto: T4569721
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