Soneto do Natal Desigual
Chegou dezembro, mês de encantos e festivais
Tempo de sorrir alegre e reexperimentar a paz
Vestir roupa nova, branco nas festas anuais
Celebrar as luzes, as ceias e os natais
Perdoar os erros, esquecer o engano
Brincar de doar, de conceder abono
Rever a vida, criar um novo plano
Gastar em memória ao final do ano
Tempo de finais e de prever inícios
A rudeza descartar e facilitar o difícil
Esquecer a falta através do desperdício
Mas nem todos os dezembros são iguais
Alguns tem fartura, presentes, festivais
Outros, como sempre, nem sequer tem natais
Chegou dezembro, mês de encantos e festivais
Tempo de sorrir alegre e reexperimentar a paz
Vestir roupa nova, branco nas festas anuais
Celebrar as luzes, as ceias e os natais
Perdoar os erros, esquecer o engano
Brincar de doar, de conceder abono
Rever a vida, criar um novo plano
Gastar em memória ao final do ano
Tempo de finais e de prever inícios
A rudeza descartar e facilitar o difícil
Esquecer a falta através do desperdício
Mas nem todos os dezembros são iguais
Alguns tem fartura, presentes, festivais
Outros, como sempre, nem sequer tem natais