No auge do desespero ouvi a queixa de um mal entendido. No soluçar de um coração despedaçado vi a dança de uma alma perdida, semelhante ao voo de uma borboleta molhada e o sibilar de um falcão faminto. Céus! Até parece prosa de um poema mal elaborado!

Seria a aflição de uma pessoa sequestrada ou seria a ilusão de uma pessoa desequilibrada? Seria a assimetria dos sentimentos? O balançar das intervenções? Ou será o investimento retrocesso que aflige um coração ferido? Nada mais é que minha alma errante e oprimida!

Brilhante, mas indiferente vivendo em uma lacuna dos meus pensamentos! Oh alma desnaturada! Devolve o sopro de vida que me roubastes, pois sou tua lunar amiga. ainda quero beber da água viva daquele belo riacho cristalino!

Quero que as sentinelas do firmamento abasteçam de sonhos as minhas noites insones. Quero que o sol resplandeça seu brilho imponente em meus olhos e que a vida me leve bem serena sobre as estradas dos meus dias!
Aronedla
Enviado por Aronedla em 16/12/2013
Código do texto: T4613537
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.