Soneto primaveril
Nos primeiros clarões da Primavera,
Quando o Rei Sol desponta por trás dos montes,
As vegetações desnudas em suas hastes,
Rebrotam em si novas folhas para enverdecer o horizonte.
Fervilha em seus caules a seiva orgânica impetuosa
Para nutrir os brotos que então despontam animados.
Deixam enfim seus pijamas os botões de flores perfumados
E a Primavera também chega abençoando os vales por ela coroados.
E o mês de Maio então chega para florir também, desvenda segredos primaverinos e vai muito mais além, convida os botões de flores a desabrochar em variedade, para enfeitar os jardins da minha pequena cidade.
Essa estação lança-se ao vivo sem nem sequer perceber, vai escalando as montanhas em cada amanhecer, outras flores vão se abrindo mesmo ao anoitecer, e é essa beleza que faz meu poema também florescer.
Nos primeiros clarões da Primavera,
Quando o Rei Sol desponta por trás dos montes,
As vegetações desnudas em suas hastes,
Rebrotam em si novas folhas para enverdecer o horizonte.
Fervilha em seus caules a seiva orgânica impetuosa
Para nutrir os brotos que então despontam animados.
Deixam enfim seus pijamas os botões de flores perfumados
E a Primavera também chega abençoando os vales por ela coroados.
E o mês de Maio então chega para florir também, desvenda segredos primaverinos e vai muito mais além, convida os botões de flores a desabrochar em variedade, para enfeitar os jardins da minha pequena cidade.
Essa estação lança-se ao vivo sem nem sequer perceber, vai escalando as montanhas em cada amanhecer, outras flores vão se abrindo mesmo ao anoitecer, e é essa beleza que faz meu poema também florescer.