A prêmio..

Meus tortuosos caminhos? São apenas meus...

Eles são retos para mim...Atinjo os fins...

Isso quem diz? Não sei, não vi...

Apenas ouvi de alguém...

Que passou por entre rosas e espinhos servis...

Do ultraje ou da inocência ele fez seu lema...

Extraindo desse dilema o seu fim...

Seu início talvez - Quem sabe...

E Einstein se esforçou, e empinou...

Seu freio, seu desvelo, e sua quântica...

Cheia de universo mais paralelos...

E quem sou eu para pôr a prêmio...

O Homem vil, ou senil, que riu...

De mim, ou de você?

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 07/01/2014
Código do texto: T4640592
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