*** MEU CORAÇÃO SANGRA ***

*** MEU CORAÇÃO SANGRA ***

Meu coração sangra dentro do meu velho peito.

Tudo que eu faço é te amar, é amor sem maldade.

Nosso amor é antigo, nasceu na nossa mocidade.

Inda é amor risonho, é de fato mais-que-perfeito.

Meu coração sangra, eu já não durmo mais direito.

Somente seu amor me traz paz, me traz felicidade.

Esses anos todos eu padeci, eu só colhi tempestade.

O meu amor por você tem sentido e muito respeito.

Meu coração sangra pelo seu amor, inda temos jeito.

Não conseguimos graduar o amor na sua serenidade.

Entre nós faltou um pouco de lealdade e fraternidade.

Meu coração sangra, desejo um dia pisar no seu eito.

Nós temos tudo pra nos amar, eu te amo de verdade.

Volta; nós inda cultivamos aquela velha amorosidade.

Observações:

Este soneto nasceu na sala da TCB, no nosso cantinho da reserva, o meu amigo Marcão todo cheio de gracinha jogou essa para a nossa amiga Deusilde, meu coração sangra,... É mandou o poeta terminar, eu resolvi fazer um soneto e olha no que deu, é claro que e eu fiz um esboço, quando cheguei em casa com mais recursos terminei.

José Aprígio da Silva.

“Lorde dos Acrósticos”

Stenius Porto.

Brasília/DF.

Terça-feira, 14 de janeiro de 2014 – 16h53.

Stenius Porto
Enviado por Stenius Porto em 15/01/2014
Reeditado em 26/05/2021
Código do texto: T4650466
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