SONETO  PARADOXAL
 
Ao absorveres na alma a simplicidade
Provado está, que o amor mora contigo
De uma inspiração fizeste um abrigo
Com instigante luz e sagacidade! 



Qual astro iluminado pela estrela
Paradoxal! Posto que, és como sol
Na aurora ou ocaso feixes de arrebol
Que iluminam da musa a passarela.

 
Revestido pelo tom colorido
Em versos e reversos multiespectrais
Força espacial que conduz amante.

 
Túrgido de avidez em cada instante
Satisfaz anseios fenomenais,
No oceano de desejo imbuído.

 
Madalena de Jesus




Para: “Vontade de TI! do querido Poeta Mario Roberto Guimarães.
Maria Madalena de Jesus Gomes
Enviado por Maria Madalena de Jesus Gomes em 24/01/2014
Reeditado em 27/06/2014
Código do texto: T4663294
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