SONETO PARADOXAL
Ao absorveres na alma a simplicidade
Provado está, que o amor mora contigo
De uma inspiração fizeste um abrigo
Com instigante luz e sagacidade!
Qual astro iluminado pela estrela
Paradoxal! Posto que, és como sol
Na aurora ou ocaso feixes de arrebol
Que iluminam da musa a passarela.
Revestido pelo tom colorido
Em versos e reversos multiespectrais
Força espacial que conduz amante.
Túrgido de avidez em cada instante
Satisfaz anseios fenomenais,
No oceano de desejo imbuído.
Madalena de Jesus
Com instigante luz e sagacidade!
Qual astro iluminado pela estrela
Paradoxal! Posto que, és como sol
Na aurora ou ocaso feixes de arrebol
Que iluminam da musa a passarela.
Revestido pelo tom colorido
Em versos e reversos multiespectrais
Força espacial que conduz amante.
Túrgido de avidez em cada instante
Satisfaz anseios fenomenais,
No oceano de desejo imbuído.
Madalena de Jesus
Para: “Vontade de TI! do querido Poeta Mario Roberto Guimarães.