SONETO TANIANO

Águia do verso livre, soberana
Deusa de asas abertas p’ro infinito
Céu onde estrelas luzem ao mesmo rito
Do luar sobre a terra sergipana.

Efésios viram o Templo de Diana
Abrir-se ao sarau p'ra ouvir-se o mito
Desse labor do gênio, o mais bonito,
Que fingindo fingir o poeta engana.

Quais luzes das estrelas nos canteiros
São os tanianos versos os primeiros
Numa constelação que se revela.

Cecilianamente, muitas vezes,
Das flores uma só – Tânia Meneses -,
Embora tenha encantos de Florbela
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https://www.youtube.com/watch?v=l9Ffxhw4I0U



 
LordHermilioWerther
Enviado por LordHermilioWerther em 25/01/2014
Reeditado em 25/01/2014
Código do texto: T4664741
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