Amores minguados

Não sei viver de sobras, nem de esperas,

Menos ainda de parcas horas vagas;

Se não dedicas seu tempo para nós,

Vil desprezo seu, será minha paga.

Se me negas seu precioso tempo,

Também não o tenho pra lhe dar.

Se me abandonas ao frio relento

A tí saberei também abandonar.

O querer bem dividido é somado,

Nunca é subtraído, só é multiplicado .

Você só me trás as sobras sofridas

Quando por outras é abandonado.

Não sei viver de esperas ou sobras,

Menos ainda de amores minguados !

*** Ressalto...não entendo de métrica, contagem de sílabas,menos ainda de construção de Sonetos ! Afff! ... apenas de sentimentos! hummmm!

Cabe aos linguistas, literatos...por favor, dou-lhes a devida liberdade pra analisar, criticar, comentar, corrigir...REMENDAR dentro das normas literárias condizentes à forma. Boa tarde. Muito obrigada !

eula vitória

04/02/14

Eula Vitória
Enviado por Eula Vitória em 05/02/2014
Reeditado em 06/02/2014
Código do texto: T4679265
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