Soneto Do Ódio
Hoje quero matar alguém
Pegarei a faca de cozinha
Amolei para pegar quem vem
Revoltado não matarei só galinhas
Existe a raiva que pode te dominar
Existe a tribulação que se deixa aceitar
Em pleno parapeito irei pular
Com a cara no chão irei me suicidar
Lentamente pego o revólver de Fulano
Vagarosamente um disparo atingiu Sicrano
Droga de bala eu errei o alvo estava em cima do pódio
Que agonia vou dar tiro no ouvido
Me remexi todo na cama mas sonhar é preciso
Ufa que pesadelo tive o qual o intitulei de o soneto do ódio